Mazelas urbanas: cachorros bravos

Os animais de estimação são muito bem quistos – por seus donos, mas, para os outros, nem sempre. Entre os animais de vida urbana tidos para “estimação”, os cães são responsáveis por preencher a grande maioria dos lares, de afortunados cidadãos, que os têm como mascote e, que, por muitas vezes serem “guardados” de forma incorreta, geralmente, atrapalham a vida da vizinhança.

Madrugadas na sinfonia de latidos distantes ou próximos não são muito agradáveis. Bastante desagradável também é caminhar por calçadas e, ao passar por frente de casas, cães “enraivados” e cheio de ódio, rosnam e ladram de forma ensurdecedora, assustando e não por menos vezes, desestabilizando qualquer pedestre.

Donos de cães deveriam passar por cursos de treinamento e adestramento. Para aprenderem que seus animais o querem bem, porém, detestam pessoas desconhecidas. Animais de estimação são de responsabilidade total de quem os mantém sob sua guarda. Assustar transeuntes inofensivos e desprevenidos é uma total falta de cidadania e respeito de quem é o dono de cães mal guardados.

Cães perdidos nas ruas (vira latas) geralmente não são bravos, pelo contrário, são medrosos. O problema são os cães presos dentro de quintais, seja por correntes, seja em canis. Esses animais é que não suportam o menor vestígio de gente estranha. Se fosse para proteger a casa ou o quintal, estaria bem. Mas para atacar pessoas que andam pela calçada, isso é inadmissível.

Cão de guarda ou de estimação requer supervisão de seu dono. É preciso conhecimento e regras de segurança para não comprometer o bem estar da comunidade.

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