Aparelhos de som automotivo, a evolução e a tecnologia

Mídias digitais estão sempre no campo de visão de todas as pessoas. O som automotivo, por exemplo, que evolui de clássicos aparelhos de rádio AM, com sintonizador de ondas curtas, incrementado com tocadores de fitas k7, para versáteis e modernos reprodutores de música contidas em pendrives, cartões de memória e transmissão por Bluetooth, além de visual moderníssimo, contendo efeitos luminosos encantadores.

O fato é que, a evolução no uso do padrão digital (o conhecido 0 ou 1) permitiu a redução do espaço físico em mídias de memória, sem jamais comprometer a capacidade de armazenamento deos dados, fato bem visível nas mídias óticas e, depois, dispositivos de armazenamento no padrão flash memory, onde os pendrives se enquadram.

Um DVD ou CD player para carro precisa ter muito mais do que efeitos visuais ou leitores de mídias digitais, precisa ter segurança para não comprometer o senso de direção do motorista, para isso, comandos bem elaborados pelas fábricas, favorecem a prevenção de acidentes por distração, decorrentes da manipulação do aparelho.

A paixão dos proprietários por som automotivo é assunto para muitas páginas de jornal, desde os primórdios do uso, o incremento na sonorização faz motoristas implementarem autofalantes reforçados, subwoofers para realçar graves, módulos de potência e troca constante dos aparelhos propriamente dito, por outros com recursos inovadores e gadgets complementares.

A indexação de Bluetooth em alguns modelos e, telas retráteis para DVD ou TV digital em outros, é um exemplo típico da importância que um aparelho de som automotivo tem para o veículo e, principalmente, para o seu dono. O casamento entre proprietário e mídia é tão concentrado que, até mesmo o controle remoto passou a receber mais recursos, que outrora se resumia em ligar, desligar, mudar de estação ou de faixa do cd.

Se possuir um sistema de som bem eficiente no carro é motivo de paixão, muitas pessoas acabam por extrapolar esta paixão, fato que pode deixar a vizinhança aborrecida, quando algum veículo percorre ruas ou estaciona na garagem com som extremamente alto. Mas, as vezes, isso pode até passar por despercebido, principalmente, quanto o proprietário faz a faxina habitual no automóvel – é quase uma regra ligar o som nessa hora, e bem alto.

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